Dangerous - Cap.02 / Beijar Voce !''

Bom as outras aulas passaram tranquilamente e graças a deus não vi o justin,e agora estou indo pra casa.

Moro com minha mãe em uma casa (http://weheartit.com/entry/39019366/via/anonimanaweb)

Afastada da cidade ,onde os vizinhos mas proximos estão a quilômetros de distância .Ás vezes me pergunto se o construtor teria percebido em algum momento que,de todos os lotes disponíveis ,ele escolhera erguer a casa justamente no olho de uma misteriosa atmosférica que parece sugar toda a neblina da costa e transplantá-la para nosso quintal.Naquele momento ,a casa estava envolta em sombras que faziam lembrar espirítos fugitivos perambulando.

Passei a noite plantada na cozinha na compahia do dever de álgebra da Maria nossa empregada ,minha mãe trabalha para a empresa de leilões Hugo Renaldi ,coordenando leilões de bens e antiguidade em toda a costa leste.Naquela semana ela estava no norte do estado e Nova york ,o trabalho exigia que viajasse muito e ela pagava Maria para conzinhar e limpar ,mas eu tinha certeza de que as letrinhas miúdas do contrato de trabalho da Maria involuíam a função de manter um olhar vigilante e maternal sobre mim.

–Como foi a escola?-Maria perguntou ,com um ligero sotaque alemão

Ela estava diante a pia ,tentando raspar os pedaços de lasanha grudados no fundo de uma travessa.

–tenho um novo parceiro de biologia-eu disse dando de ombros

–E isso é bom ou ruim?-ela perguntou

–Caitlin era minha antiga parceira-eu disse

–Hm,então isso é ruim?-ela perguntou novamente

Concordei com um suspiro.

–Fale de seu novo parceiro como ele é?-ela perguntou interresada

–Ele é alto ,loiro e desagradável-eu disse

E assustadoramente ,impenetrável ,os olhos de justin eram como órbitas negras ,que absorviam tudo e não devolviam nada,não que eu quisesse saber mas sobre ele ,so não gostei do que vi por fora ,duvidava de que fosse gostar do que espreitava la no fundo.

O único porém é que isso não era bem verdade,eu adorei o que vi ,músculos longos e esguios nos braços ,ombros largos ,mas relaxados ,e um sorriso que era de matar mas meio debochado e meio sedutor,estava difícil convencer a mim mesma de que deveria ingnorar algo que já começava a parecer irresistível.

Ás nove da noite,Maria terminou o trabalho e trancou a porta ao sair eu estava o meu quarto(http://weheartit.com/entry/37987410/via/martaaguilera)

Pisquei duas vezes as luzes da varanda para lhe dar adeus ,a claridade deve ter atravessado a neblina pois ela tocou a buzina em resposta e eu fiquei sozinha.

Comecei a examinar as sensações que tomavam conta de mim,não estava com fome,não estava cansada,nem estava tão solitária,mas estava um pouco ansiosa por conta do dever de biologia,tinha dito a justin que não ligaria ,mas agora tudo que eu conseguia pensar era que não queria uma nota ruim,biologia pra mim era a matéria mais difícil ,minhas notas variavam ploblematicamente entre A e B,em minha cabeça essa era a diferença entre uma bolsa integral e parcial no futuro.

Fui para a cozinha e peguei o telefone ,olhei para o que havia sobrado dos sete dígitos ainda marcados em minha mão,secretamente tinha esperanças de que justin não atendesse minha chamada,se não estivesse disponível ou se não quisese colaborar com o trabalho,eu teria provas contra ele para convencer o técnico a mexer na distribuição de lugares ,esperançosamente disquei o número.

justin atendeu no terceiro toque.

Ligação on...

–E aí?-atendeu justin

–Estou ligando para ver se agente poderia se encontrar hoje-disse em um tom de voz pretensamente natural.-Sei que você comentou que estaria oucupado mas....

–Demi -justin me interronpeu pronunciando meu nome como se fosse o desfecho de uma piada-achei que você não ligaria nunca.

O odiei ter de engolir minhas palavras,odiei justin por esfregar aquilo na minha cara ,odiei o técnico pelas mudanças da sala de aula,abri a boca na esperança de que saísse alguma frase inteligente.

–E então?podemos nos encontar ou não?-perguntei ja com raiva

–Pelo jeito,não vai dar-ele disse

–Não vai dar ou você não quer?-eu rebati

–Estou no meio de um jogo de sinuca-ouvi o sorriso implícito na voz dele-Um jogo de sinuca muito importante-ele completou.

Pelo barulho ao fundo da ligação ,achei que ele dizia a verdade,sobre o jogo de sinuca,se era mais importante que o trabalho era algo discutível.

–Onde você está?-perguntei

–No Filiperama do Bo,não é o tipo de lugar que você costume frequentar-ele disse

–Então vamos fazer a entrevista por telefone ,tenho uma lista de perguntas bem...

Ele desligou na minha cara que odio .

Ligação off

Fiquei olhando o telefone completamente atônita ,então rasguei uma folha em branco do caderno e rabisquei Babaca,na primeira linha abaixo acrescentei:Fuma cigarros,vai morrer de câncer no pulmão,de preferência logo,excelente forma física.

Risquei imediatamente a última observação até ficar ilegível.

O relógio do micro-ondas indicava 21ho5,eu tinha duas opções ,ou inventava a entrevista com justin ou dirigia até o filiperama do Bo ,a primeira opção seria tentadora se eu conseguisse esquecer o aviso do técnico de que checaria a autenticidade das informações ,não sabia o suficiente sobre justin para blefar uma intrevista inteira,e a segunda opção?nem era remotamente tentadora.

Adiei a decisão a fim de ter tempo de ligar para minha mãe,parte de nosso acordo por conta do seu trabalho e suas muitas viagens era que eu me comprometia a agir com responsabilidade e não ser o tipo de filha que necessitasse de supervisão constante,eu gostava de minha liberdade e não queria fazer nada que desse a minha mãe motivos para sujeitar a um sálario menor em um emprego por perto só pra ficar de olho em mim.

No quarto toquei a secretária eletrônica atendeu.

–Sou eu-falei-Só pra dizer que esá tudo bem ,tenho dever de cada de biologia para terminar e depois vou pra cama,se quiser ligue amanhã na hora do almoço,Amo você.

Depois de desligar,encontrei uma moeda na gaveta da cozinha ,melhor as decisões complicadas por conta do destino.

–Cara eu vou-disse olhando para a moeda-Coroa eu fico em casa.

Joguei a moeda no ar ,ela aterrissou na palma da minha mão e deu cara,e eu dei uma olhada meu coração acelerou por um segundo e disse a mim mesma que não estava certa do que isso queria dizer.

–Não está mais em minhas mãos-falei

Determinada a resolver a situação o mais rápido possível ,peguei um mapa pendurado na geladeira ,apanhei minhas chaves da minha BMW branca (http://weheartit.com/entry/38872637/via/heartizar) e sai de casa

O Filiperama do Bo era mais longe do que eu gostaria,próximo á costa a trinta minutos de viagem,como o mapa esticado sobre o volante ,entrei com meu carro em um estacionamento atrás de um prédio que lembrava um grande bloco cinza e tinha um letreiro luminoso que piscava ,Filiperama do Bo,paintball do Mad Black , sinuca do OZZ. As paredes eram tomadas por pichações,com certeza o filiperama devia estar repleto de vandalos ,tentei ver aquilo com superioridade e indiferença ,mas estava com um nó no estômago,depois de verificar duas vezes se todas as partes do carro estavam trancadas ,eu me dirigir á entrada.

Fiquei na fila ,esperando para passar pelos cordões ,assim que o grupo á minha frente pagou a entrada ,eu me espremi entre eles caminhado na direção de um labirinto de sirenes estridentes e luzes que piscavam.

–Você acha que merece entrar de graça?-perguntou uma voz estremamente grossa.

Virei e pisquei diante do caixa ,um sujeito cobertos de tatuagens.

–Não estou aqui pra jogar estou procurando alguém-eu disse

Ele grunhiu.

–Se quiser passar por mim ,precisa pagar-ele disse serio

O homen abriu a palma da mão no balção ,onde uma tabela de preços tinha sido colada com fita adesiva,mostrando que eu devia 15 dólares ,pagamento só em dinheiro.

Eu não tinha dinheiro,e,se tivesse não o desperdiçaria com alguns minutos fazendo perguntas ao justin,sobre sua vida particular,senti uma onde de raiva pelas mudanças na sala de aula e,em especial por ter de estar ali,só precisava encontrar justin e então poderíamos fazer a entrevista do lado de fora ,eu não tinha dirigido até ali para sair de mãos abanando.

–Se eu não voltar em dois minutos ,pago 15 dólares-eu disse

Antes de pensar melhor no que estava fazendo ou de juntar um pouquinho mais de coragem,fiz algo completamente fora do habitual:passei debaixo das cordas e não parei por aí,sai correndo pela sala de jogos á procura de justin por toda parte,dizia a mim mesma que não conseguia acreditar que estava fazendo aquilo,mas eu parecia um bola de neve rolando ladeira abaixo,ganhando forças e velocidade,aquela altura so queria encontrar justin e sair dali.

–Ei você!-o homem do caixa seguia me gritando.

Convencida de que justin estava no andar principal ,desci correndo seguindo as indicações até o salão de sinuca do Ozz,no fim da escada luzes fraças iluminavam diversas mesas de pôquer ,todas oucupadas,a fumaça de cigarros quase densa quanto a neblina que envolviam minha casa,pairava no teto.Disposta entre as mesas de pôquer e o bar estava uma fileira de mesas de sinuca,justin estava debruçado sobre a mais distante de mim tentando uma jogada difícil.

–Justin!-exclamei

Assim que falei,ele empurrou o taco acertando-o no tampo da mesa,virou a minha direção e me encarou com um ar de surpresa e curiosidade.

O homen do caixa desceu pesadamente os degraus atrás de mim agarrando meu braço com a mão.

–Parada ai gatinha-disse ele apertando meu braço

Na boca de justin surgiu u sorriso quase imperceptível ,era difícil dizer se era um sorriso simpático ou debochado.

–Ela está comigo-disse justin e o homen me soltou.

Avancei entre as mesas até chegar a justin,dei os primeiros passos bastante segura mas descobri que minha confiança diminuía conforme eu chegava mais perto dele.Na mesma hora percebi algo de diferende em justin,não sabia exatamente o quê ,mas parecia uma espécie de eletricidade,mas hostilidade?

Mas confiança

Mas liberdade para ser ele mesmo,e aqueles olhos negros que agora estava em um castanho-mel incrivelmente lindos,mas como? eles estavam negros,como podem estar castanhos?,não sabia exatamente o que era mas havia algo de errado em justin,algo nele não era normal,algo não era...Seguro.

–Desculpe-me por ter desligado-disse justin aproximando-se de mim-O telefone não pega muito bem aqui embaixo.

Sim,claro.

Com um gesto de cabeça,justin inclinou aos outros que saíssem,houve um silêncio desconfortável que alguém se mexesse,o primeiro cara esbarrou no meu ombro ao passar,recuei um passo para recuperar o equilíbrio e olhei para cima a tempo de ver a cara feia dos outros jogadores ao sairem.

Que beleza,não era culpa minha justin ser meu parceiro de biologia.

–Sinuca?-pergunteia a ele,levantando as combrancelhas e tentando parecer completamente segura,completamente á vontade,talvez ele estivesse certo e o Filiperama do Bo não fosse mesmo um lugar pra mim,isso não queria dizer que eu iria sair correndo dali-Em quanto estão as apostas?-perguntei

Ele abriu o sorisso,desta vez fiquei convencida de que estava rindo de minha cara.

–Não jogamos por dinheiro-ele respondeu

Coloquei minha bolsa na ponta da mesa.

–Que pena! ia apostar o meu dinheiro contra você-segurei a folha com duas linhas ja preenchidas-Mais algumas perguntas e eu dou o fora.-eu disse e justin tomou a folha da minha mão

–Babaca?-justin leu em voz alta,apoiando-se no taco-Câncer no pulmão? é pra ser um espécie de profecia?-ele disse

Eu peguei o papel de sua mão .

–Presumo que dê sua contribuição,para a atmosfera carregada ,quantos cigarros por noite ou dia ,um?dois?-perguntei

–Eu não fumo-ele disse,parecia sincero mas não me conveceu.

–hum...eu disse ainda com duvidas

–Você esta atrapalhando o jogo-disse justin sorrindo

Olhei nos olhos dele e não conseguir deixar de retribuir o sorriso ,por pouco tempo.

–Tomara que não esteja ajudando você,qual seu maior sonho?

Estava orgulhosa dessa pergunta porque sabia que ia desafiá-lo,exigiria que ele pensasse.

–Beijar você-ele disse me fitando

–Não tem graça-falei olhando-o nos olhos,grata por não ter gaguejado.

–Eu sei que não tem,mas você ficou vermelhinha-ele disse sorrindo

Sentei-me na lateral da mesa de sinuca,tentando parecer indiferente,Cruzei as pernas,usando o joelho como apoio para escrever.

–Você trabalha?-perguntei

–Sirvo mesas no Borderline,o melhor mexicano da cidade-ele disse

–Religião?-perguntei novamente

Ele não pareceu surpreso com a pergunta ,mas também não pareceu ter gostado.

–Achei que tivesse dito algumas perguntas rápidas,você ja esta na quarta-ele disse

–Religião-perguntei com mais firmeza.

justin passou a mão no queixo pensativo.

–Não é religião é um culto.-disse ele

–Você pertence a um culto?-percebi tarde demais não deveria ter me surpreendido.

–Acontece que preciso de uma fêmea saudável,para sacrifício,tinha planejado ganhar confiança dela primeiro e atraí-la ,mas como você já está por aqui....

Ele disse me fitando,se havia qualquer sorriso no meu rosto foi embora naquele mometo .

–Você está me impressionando-eu disse

–Ainda nem comecei-ele disse

Desci da mesa e fiquei de frente pra ele que era bem mas alto que eu.

–A Caitlin me disse que você é aluno do último ano,quantas vezes foi reprovado, em biologia?uma?duas?-perguntei

–Caitlin não é minha porta-voz-disse ele

–Está dizendo que não foi reprovado?

–Estou dizendo que não frequentei a escola ano passado-ele disse

Seus aolhos me provocam e isso só me deixou mas determinada .

–Pulou o ano?-perguntei

Justin puxou o taco sobre o tampo da mesa e fez um sinal com o dedo para que eu me aproximasse,mas eu não me aproximei.

–Um segredo?-disse-me em tom confidencial.-Nunca fui á escola outro segredo?não é tão chato quanto eu imaginava-ele disse

Ele estava mentindo,todo mundo ia á escola ,existem leis,eles estava mentindo pra tirar onde com a minha cara.

–Acha que estou mentindo?-disse ele com um sorriso.

–Você nunca foi á escola?se é verdade e você tem razão,não acho que seja,o que levou a decidir a frequentar aulas este ano?-perguntei

–Você-ele disse com um sorriso sedutor

O impulso de sentir medo me atravessou,mas disse a mim mesma que isso era exatamente o que justin queira,mantendo-o firme,tentei parecer incomodada,ainda assim precisei de um momento para recuperar a voz .

–Essa não é a resposta verdadeira-eu disse seria

Ele dever ter se aproximando,pois nossos corpos estavam separaddos por nada além de uma nesga de ar.

–Seus olhos Demi..esse olhos castanhos os mais lindos que ja vi são surpreendetemente irresistíveis-Ele inclinou a cabeça pro lado como se quisesse me examinar por outro ângula-e essa boca linda gostosinha de matar-ele disse

Dei um passo pra trás desconcertada não tanto pelo comentario,mas por parte de mim reagir áquilo positivamente.

–É isso,vou embora-Mas o mesmo me impediu-Você parece saber muito sobre mim-eu disse seria o fitando

–Mas do que deveria-ele disse,mas ele sabe exatamente como fazer pra eu me sentir mal.

–Você adimite que faz isso de propósito?-perguntei com raiva

–Isso?-ele perguntou de deboche

–Isso...me provocar-eu disse ainda com raiva

–Diga ''provocar'' de novo,sua boca fica ainda mas gostosa e provocante quando você diz isso-ele disse labendo os lábios.

–Chega,termine o seu jogo de sinuca-eu disse guardando a folha na minha bolsa-sabe do que mais,não gosto de sentar ao seu lado,não gosto de ser sua perceira,não gosto desse seu sorriso condescendente e não gosto de você-eu disse com muita raiva ia saindo mas ele puxou meu braço.

–Estou feliz que o técnico tenha nos colocados juntos-ele disse com seu sorriso sedutor-alias você fica muito gostosa com essa roupa-ele disse olhando pra minha bunda na maior cara de pau.

–Vou fazer o possivel pra ele nos mudar de lugar-eu disse seria,eu ia sair mas ele me chamou e eu virei pra trás

–Você esqueceu isso-ele disse estendendo a caneta pra me.

Quando ele estendeu a mão,percebir uma marca no lado interno de seu pulso,a princípio achei que fosse uma tatuagem,mas ao prestar mas atenção percebir uma marca de nascimento marrom-avermelhada,ligeramente em relevo,tinha uma forma de uma gota de tinta.

–Lugar infeliz para um marca de nascença-falei um tanto nervosa por notar a pisição tõa semelhante a minha.

Justin fez um movimento casual,mas pude perceber que foi para puxar a manga da camisa e cobrir o pulso.

–Você preferia que você em um lugar mas íntimo?-disse ele pervertido.

–Não preferia que fosse em lugar nemhum,não ligaria que você não a tivesse-eu disse seria

–Mas alguma pergunta?alguma comentario?-ele perguntou

–Não-eu disse grossa

–Então até o aula de amanhã gata-ele disse piscando pra me .

Eu sai pisando firme e com muita raiva.

Mas trade,naquela mesma noite,despertei com um barulho,com o rosto apertado contra o travesseiro,fiquei quieta,todos os sentindos de alerta,minha mãe ficava fora da cidade pelo menos uma vez por mês por causa do trabalho,e por isso eu estava acostumada a dormir sozinha.Já tinham se passado meses desde que eu imaginara ter ouvido som de passo se arrastando pelo corredor rumo ao meu quarto.A verdade era que nunca me sentia completamente sozinha,logo depois que meu pai foi morto a tiros em uma loja,enquanto comprava em presente de aniversario para minha mãe,uma estranha presença surgiu na minha vida,como se alguém estivesse orbitando em torno do meu mundo,observando-me a distância ,a princípio a presença fantasmagórica me apavorava,mas como nada de mal aconteceu ,minha preucupação foi passando.Imaginava se havia naquilo algum sentido cósmico ,talvez fosse espírito do meu pai por ali,o pensamento costumava ser reconfortante,mas naquela noite foi diferente .A presença era como gelo sobre a pele.

Virando a cabeça ligeramente,vi uma sombra comprida no chão do quarto,mudei de posição para olhar a janela,os raios embaçados do luar eram a única claridade no cômodo capaz de fazer sombra ,mas não havia nada ali,apertei o travesseiro e disse a mim mesmo que aquilo não passava de uma nuvem atravessando o céu.Ou um pedaço de lixo voando ao vento,de qualquer maneira,levou muitos minutos até que meu coração se acalmasse.

Quando reuni coragem para sair da cama,observei o quintal sob a janela estava silencioso imóvel,o únoco ruído vinha dos ramos das árvores que esbarravam na casa e do meu coração ressoando no peito.

Continua,,,

Desculpem os erros,to com pressa! ^^